Givaldo Alves, de 48 anos, disse em entrevista que sexo foi consensual e não se arrepende
O sem-teto Givaldo Alves, de 48 anos, agredido pelo personal trainer, de 31, ao ser flagrado durante relação sexual com a mulher do agressor, deu sua versão do caso em entrevista exclusiva ao portal Metrópoles. Segundo Alves, o sexo foi consensual e não se arrepende do que fez.
Alves que é natural da Bahia iniciou a conversa agradecendo quem o apoiou e disse que estão falando “coisas distorcidas”.
“Muitos não sabem verdade. Muitos dizem saber, mas algumas coisas estão distorcidas da realidade”, disse
O morador em situação de rua contou que se casou jovem e viveu com a ex-mulher por 15 anos, em Peruíbe (litoral paulista), e teve uma filha. Aos passar por alguns estados, foi morar em Planaltina, em Brasília, onde ocorreu a agressão em 9 de março.
O sem-teto disse que o sexo foi consensual e que ficaram no carro por cerca de uma hora. Ele explica como tudo começou. “Eu andava pela rua e ouvi um grito: ‘Moço, moço’. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: ‘Quer namorar comigo?’.”, disse.
“Sou um amante das mulheres. Sei que delas viemos, pra elas vivemos, com elas sofremos e depois morremos […] Quero dar parabéns, você é a mulher que faria qualquer homem, amante das mulheres, feliz”, contou Alves em outro trecho.
Ao ser questionado sobre arrependimentos, o sem-teto nega.
“Não posso me arrepender porque não posso voltar atrás […] Se eu pudesse, não olharia para trás para aquela voz doce e suave. […] Não posso me arrepender porque o prazer que ela me deu é uma coisa que todo homem queria ter”, disse.
O personal trainer disse à polícia que a companheira estava em surto psicótico e, por essa razão, pensou que ela teria sido vítima de um estupro.
Confira a entrevista na íntegra: