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Seccional Guarulhos tem déficit de 252 policiais civis

Foto: Divulgação
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Maior defasagem é nos cargos de escrivão e investigador

É comum se ouvir reclamações de pessoas que prestaram queixa em boletim de ocorrência e não tiveram retorno. Um dos motivos desse problema é justamente a falta de policiais civil, que cuidam das investigações. O problema foi constatado pelo Sindicato dos Delegados de São Paulo, que apontou déficit de 252 profissionais na Seccional Guarulhos.

De acordo com levantamento do sindicato, apenas 67% dos cargos previstos para a região de Guarulhos estão ocupados na Polícia Civil. O índice é superior à média estadual, que está em 65%. Dos 200 escrivães previstos, apenas 124 atuam na Seccional. No caso dos investigadores, atuam 195 profissionais, sendo que o número ideal seria 264.

“Hoje trabalhamos com equipamentos obsoletos, viaturas sem manutenção e delegacias em péssimo estado de conservação”, diz a presidente do Sindicato dos Delegados, Raquel Kobashi Gallinati.

Se a situação em Guarulhos é ruim, no Estado é pior. Apesar de a legislação determinar 41.912 policiais civis, apenas 27.507 de fato estão nomeados.

Em nota, a Secretaria de Estado da Segurança Pública afirmou que investe continuamente na valorização, ampliação e recomposição do efetivo policial em todo o Estado, que atualmente conta com mais 110 mil policiais entre civis, militares e técnico-científicos. Estão em formação nas academias mais 3.226 policiais, sendo 2.581 PMs, 638 policiais civis e sete técnico-científicos.

“Novos concursos foram autorizados pelo governador João Doria com mais de 5 mil vagas para as três instituições. No ano passado, foram investidos mais de R$ 140 milhões para a aquisição de novas armas e tecnologias”, informou.

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