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Projeto de estudantes de Guarulhos é finalista em feira nacional de tecnologia

Foto: Divulgação/PMG
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A final acontecerá presencialmente entre os dias 20 e 24 de março, na USP

O projeto dos alunos do Instituto Federal de São Paulo – Campus Guarulhos chegou à final da Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia) 2023, após competirem com cerca de outras 500 equipes.

O grupo foi selecionado para o evento nacional após a participação na Feceg (Feira de Ciências e Engenharia de Guarulhos), na qual ficaram em segundo lugar com o projeto Safira: Grupo de Desenvolvimento de Softwares que Auxiliem no Combate às Violências contra as Mulheres, o mesmo que está sendo apresentado agora nacionalmente. 

Os professores e orientadores Thiago Schumacher, Cristiane Santana Silva e Rita de Cassia Moreno estão orgulhosos e animados com a oportunidade. De acordo com Schumacher, o sentimento é de ser reconhecido por um trabalho bem feito graças ao desempenho dos alunos.

Segundo Rita de Cassia, os estudantes ficaram muito ansiosos, mas, além do apoio da instituição, o conforto que encontraram neles mesmos foi essencial.

“Os nossos alunos são muito comprometidos e a ansiedade deles teve muito a ver com o compromisso em fazer as coisas muito bem feitas”, disse.

Cristiane Silva, por sua vez, comentou que foi muito gratificante levar o nome de Guarulhos e da instituição para a final da Febrace.

“Ainda mais com um projeto de pesquisa e com uma causa urgente em nossa sociedade, que é o combate à violência contra a mulher. Além disso, é muito importante para inspirar outros estudantes oriundos de escolas públicas e aproximá-los da ciência e da tecnologia, compreendendo-as como instrumentos de transformação social”, disse

A final da Febrace acontecerá presencialmente entre os dias 20 e 24 de março na USP (Universidade de São Paulo). A lista completa de finalistas e outras informações sobre a feira e os competidores estão disponíveis no link https://febrace.org.br/.

Sobre o projeto

De acordo com o professor Thiago Schumacher, a proposta é usar a tecnologia, por meio de um aplicativo mobile, que possibilite outros caminhos para mulheres que hoje vivem em situação de violência doméstica.

“Uma das frentes da aplicação é fornecer informações sobre capacitação profissional e oportunidades de emprego, por exemplo, para estimular a autonomia econômica da mulher”, afirma.

Ele explicou ainda que, por meio do aplicativo, de forma discreta, será possível solicitar ajuda e socorro em situações de perigo.

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