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Prefeitura pode ir à Justiça para manter serviço de coleta de lixo

Foto: Prefeitura/Divulgação
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Sincoverg, presidido pelo vereador Maurício Brinquinho (PT), diz que empresa não abriu negociação salarial

A Prefeitura de Guarulhos afirmou em nota, na noite de terça-feira, 2, que pode ingressar com medidas judiciais cabíveis para cobrar o cumprimento do contrato do serviço de coleta de lixo com a empresa Trail, cujo os motoristas dos caminhões de lixo, liderados pelo Sincoverg, entraram em estado de greve na última terça-feira, 2, por conta de questões salariais.

De acordo com o sindicato presidido pelo vereador Maurício Brinquinho (PT), existem ainda outros problemas. “Muitos dos trabalhadores e trabalhadoras não receberam se quer EPIs (Equipamentos de Proteção de Individual) do Gupo Trail, ou qualquer intervenção do poder público para garantir a proteção mínima de sua saúde”, afirma a instituição em carta aberta à população.

A Prefeitura, porém, nega a omissão e afirma que uma série de ações foi tomada, como fornecimento de álcool gel e máscaras para os funcionários, porém, no caso dos coletores, e não dos motoristas, não é indicado uso de máscaras por coletores durante o exercício da função por se tratar de atividade insalubre, aumentando o risco de infecção por outras bactérias e não sendo eficiente para o COVID 19.

Os coletores de lixo são representados por outro sindicato, o Siemaco, que não aderiu ao estado de greve.

A reportagem entrou em contato com a Trail, que não se manifestou até o momento. O sindicato deu um prazo de 72 horas para uma possível paralisação.

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