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Lula critica pastores, negócios e palanque em igrejas e cita ‘fake news’ religiosa

Lula e Alckmin
Foto: Reprodução
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Declarações foram dadas durante primeiro grande comício da campanha do ex-presidente realizado no Vale do Anhangabaú

Ciente de que os evangélicos podem ser essenciais para uma eventual vitória em primeiro turno, o ex-presidente Lula (PT) decidiu atacar pastores e criticar o uso de igrejas como palanques políticos, assim como citou que existem diversas ‘fake news’ religiosas.

A declaração foi dada durante o primeiro grande comício do ex-presidente, que tem como seu vice o ex-governador Geraldo Alckmin. O evento tem como sede o Vale do Anhangabaú, neste sábado (20), marco da campanha pelas Diretas Já.

“Tem muita fake news religiosa correndo por esse mundo, tem demônio sendo chamado de Deus e gente honesta sendo chamada de demônio, porque tem gente que não está tratando da igreja para gostar da fé e da espiritualidade e está fazendo da igreja um palanque político ou uma empresa para ganhar dinheiro”, disse o ex-presidente.

Lula ainda disse que o país é laico e todas as religiões precisam ser defendidas pelo estado e as igrejas não têm que ter partido político porque precisam cuidar da fé e da espiritualidade das pessoas e “não cuidar da candidatura de falsos profetas ou de fariseus que estão engando esse povo o dia inteiro”.

“Eu falo isso com a tranquilidade de um homem que crê em Deus. Eu quando quero conversar com Deus, não preciso de padres ou de pastores. Eu posso me trancar no meu quarto e conversar com Deus quantas horas eu quiser e sem precisar de favores”, afirmou o candidato.

Durante um evento em Guarulhos, a deputada federal Carla Zambelli (PL) chegou a afirmar que o presidente Jair Bolsonaro (PL) foi questionado por evangélicos sobre uma preocupação de uma vitória da “esquerda” na presidência significaria a legalização do aborto e das drogas. Segundo Zambelli, essas são bandeiras defendidas pelo “candidato da esquerda”.

Vale ressaltar que a campanha de Lula tem evitado temas como o aborto para evitar a perda de eleitores mais conservadores e evangélicos.

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