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Insumos para produção de 8,6 mi de doses da Coronavac deve chegar em fevereiro

Doria e embaixador chinês
Foto: Governo do Estado de SP
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Anúncio foi feito pelo governador João Doria ao lado de embaixador chinês, que negou problemas políticos com Bolsonaro.

O governador João Doria (PSDB) afirmou nesta terça-feira (26), ao lado do embaixador chinês Yang Wanming, que a chegada de 5,4 mil litros de insumos para produção de 8,6 milhões de doses da vacina Coronavac deve chegar ao Brasil até o dia 3 de fevereiro.

“Chegando 5,4 litros no dia 3, iniciaremos a produção que vai originar em torno de 8,6 milhões que serão liberadas 20 dias depois, cumprindo assim logo que se complementa o ciclo de controle de qualidade também. E esses adicionais 5,6 mil litros também originarão um pouco mais de 8,6 milhões de doses, permitindo assim a manutenção do cronograma que havíamos proposto ao Ministério da Saúde”, disse Dimas Covas, presidente do Instituto Butantan.

Doria e o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) tem se enfrentado pelo papel de quem é o responsável pela vacina.

Doria ficou irritado após Bolsonaro escrever nas redes sociais que tinha confirmado a liberação destes mesmos insumos com a China.

Por outro lado, a afirmação de Doria de que um “mal-estar” gerado pelo presidente junto à China por declarações agressivas dele e de seus filhos aos chineses foi negada pelo governo chinês.

Durante a coletiva, o embaixador chinês afirmou que não houve nenhum impasse político entre o Brasil e a China que travasse a chegada dos insumos.

“Em relação a autorização para exportação de insumos da vacina, acredito que todos sabemos muito bem que se trata de uma questão técnica e não política. As vacinas são uma arma para manter a pandemia e garantir a saúde do povo. E não um instrumento político”, disse Wanming.

Mas o coordenador reforçou a parceria com o Governo do Estado.

“O Brasil é um país importante e um parceiro de grande significado para a China. Mantemos uma relação amistosa tradicional entre os dois países, incluindo o estado de São Paulo. Os avanços significativos da cooperação da Sinovac e o Instituto Butantan evidencia atitude científica e rigorosa dos pesquisadores de ambos os países, neste momento em que a Coronavac está sendo aplicada em todo o Brasil. Isso demonstra que a nossa cooperação beneficia não só os paulista como o povo brasileiro”, declarou.

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