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Empresa oferece R$ 158 milhões por obra de extensão da Linha 13 até Barra Funda

Estação Aeroporto Linha 13-Jade CPTM
Foto: Governo do Estado de São Paulo
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CPTM vai contratar empresa para supervisionar obra do Expresso Aeroporto até a Barra Funda

A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) afirmou em um comunicado que realizou nesta semana a sessão pública da licitação para contratação de uma empresa de engenharia que irá fazer projeto executivo, fornecimento e implantação de sistemas de extensão da Linha 13 – Jade, que vai levar o Expresso Aeroporto, em Cumbica, até a Estação Barra Funda, na Zona Oeste da capital paulista.

A proposta com menor valor, critério para definir a licitação, foi de R$ 158 milhões, mas o nome da empresa ainda não foi divulgado. O processo está agora em fase de julgamento da documentação de habilitação jurídica, técnica e financeira.

A CPTM ainda vai contratar uma empresa para supervisionar obras civis, com licitação prevista para o dia 26 de junho, às 10h, conforme publicado no Diário Oficial desta quinta-feira (15). O edital está disponível no site da CPTM (www.cptm.sp.gov.br) e www.imprensaoficial.com.br.

Já existe uma via férrea entre as Estações Calmon Viana (onde começa atualmente a Linha 13-Jade), Luz (de onde partem os trens do Expresso Aeroporto) e Barra Funda. Para que a linha que liga São Paulo ao Aeroporto Internacional de Guarulhos chegue a Barra Funda, contudo, é preciso construir um sistema de rede aérea de energia e sinalização, entre outras medidas.

“O principal objetivo de levar a Linha 13 até a Barra Funda é desafogar a Estação Luz, distribuindo melhor o fluxo de passageiros, além claro, de levar o serviço até mais uma importante estação do sistema metroferroviário”, diz o secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy.

A futura extensão operacional também contemplará os trens que circulam na Linha 11-Coral que, atualmente, atendem os usuários até a estação Luz.

“Entre as necessidades operacionais de expansão das linhas da CPTM estão o aumento do número de trens em circulação e da capacidade de suprimento de energia de tração, a modernização e adequação da rede aérea e via permanente e a modernização do sistema de sinalização para atender a demanda crescente de usuários”, explica Pedro Moro, presidente da CPTM.

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