O presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) editou um decreto, na quinta-feira, 25, que considera cultos religiosos como serviços essenciais durante a quarentena do novo coronavírus.
Vale ressaltar que em São Paulo há uma determinação judicial para que igrejas que realizarem cultos sejam multadas em R$ 10 mil por dia caso realizem missas e cultos com a participação de fieis.
A decisão do Ministério Público do Estado de São Paulo de entrar com ação para impedir a aglomeração religiosa ocorreu depois de declarações do pastor Silas Malafaia e do bispo Edir Macedo, apoiadores do presidente, que estavam relutantes em cumprir a quarentena na igreja.
De acordo com a edição do decreto, publicada no Diário Oficial, a realização dos cultos deve seguir determinações do Ministério da Saúde.
Em Guarulhos, o Bispo Dom Edmilson Amador Caetano já havia afirmado que não faria missas com fieis durante o período de quarentena.