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Bolsonaristas pedem intervenção militar em frente à Base Aérea de Cumbica

Foto: Cumbica e Região
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Apoiadores também continuam organizados próximo a Rodovia Hélio Smidt

Um grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), que se nega a aceitar a vitória do presidente eleito Lula (PT), se reuniu em frente à Base Aérea de São Paulo, em Cumbica, para clamar por uma intervenção militar na manhã deste feriado de quarta-feira (2).

Segundo informações da página Cumbica e Região, o ato no local é pacífico e há viaturas policiais no local que acompanham a manifestação.

Os manifestantes seguram bandeiras do Brasil, usam camisetas da Seleção Brasileira e carregam faixas com o pedido de intervenção. Apesar da manifestação, veículos conseguem passar pelo local.

Os protestos bolsonaristas começaram na noite de domingo (30), após a vitória do presidente eleito Lula (PT).

Base Aérea protesto bolsonaristas
Foto: Cumbica e Região

No caso de Guarulhos, o ato mais impactante ocorreu na Rodovia Hélio Smidt, onde centenas de apoiadores do atual presidente bloquearam o acesso ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, em Cumbica, e causaram o cancelamento de diversos voos.

A PRF (Polícia Rodoviária Federal) teve de intervir após decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) determinar a liberação das vias bloqueadas em todo o País, inclusive em Guarulhos.

Na Hélio Smidt, um manifestante chegou a ser preso por desobediência policial e a Polícia Militar chegou a usar spray de pimenta contra os manifestantes.

Um jornalista chegou a ser agredido durante a manifestação, acusado de ser um “repórter da Globo infiltrado”.

Os manifestantes continuam acampados próximos da Rodovia Hélio Smidt e receberam doações e alimentos para conseguirem permanecer no local.

O presidente Bolsonaro se manifestou somente na terça-feira (1º), depois de mais de 36 horas de silêncio, e disse condenar os bloqueios, embora a manifestação popular, em sua opinião, seja fruto da indignação e da injustiça ocorridos durante o processo eleitoral.

“Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentido de justiça de como se deu o processo eleitoral. As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas. Mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedades, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir”, disse o presidente.

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