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Bacelarismo: 6 de junho

Goleiro Cassio
Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians
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O homem nascido no dia 6 de junho de 1987 curou as dores do dia 6 de junho de 2000

6 de junho de 1987. O dia que mudaria a história do Corinthians para sempre se encontraria, exatos 13 anos depois, em 2000, com um dos episódios mais traumáticos da história alvinegra.

O jovem gaúcho Cássio Ramos, que celebrava seus 13 anos no Rio Grande do Sul, provavelmente não tinha noção do que estava acontecendo no Morumbi, em São Paulo, naquela noite de 6 de junho de 2000. Se sabia, talvez não tenha dado tanta bola.

Mas quando Marcelinho Carioca, um dos maiores ídolos do Corinthians, parou na defesa do palmeirense Marcos, a obsessão alvinegra pela Libertadores só cresceu.

E foram longos 12 anos para essa agonia acabar. O adolescente gaúcho de 2000 já era um adulto em 2012. A 15 dias de completar 25 anos, em 23 de maio da referida temporada, Cássio não estava mais no Sul. Os caminhos da bola o colocaram no Pacaembu, em São Paulo. E ele entrou no caminho da bola chutada pelo então vascaíno Diego Souza para a alegria de milhões de corinthianos. O Corinthians, finalmente, caminhava para o título da Libertadores, graças àquele gaúcho que ressignificou a data de 6 de junho para os alvinegros.

Em 2012, quando estreou como titular do Corinthians, ele usava a camisa 24. Em 2024, ele se despediu com a camisa 12, após 712 jogos pela equipe paulista.

Você, que chegou até a este ponto do texto, pode pensar que tudo isso são apenas numeralhas e coincidências. Eu diria que é o destino. Cássio Ramos nasceu para ser o maior ídolo da história do Corinthians. E absolutamente nada vai apagar tal sina.

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