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Vice-prefeito defende uso de UPA Taboão e monitoramento remoto contra Covid-19

Foto: Reprodução/Facebook
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Vice-prefeito e secretário executivo de Conselho de Desenvolvimento Municipal, Alexandre Zeitune (Rede) defende a utilização de espaços parados, como a UPA Taboão, no Jardim Paraíso, e um método de monitoramento remoto contra o contágio do novo coronavírus, que foi aplicado na cidade de São Caetano do Sul.

A sugestão de implementação de tal modelo já foi entregue ao prefeito Guti (PSD) e consiste em um sistema de telemedicina e, posteriormente, atendimento remoto.

Primeiro o paciente entra em contato com o Disk-Saúde ou faz um cadastro em um site específico para aguardar um atendimento virtual. Durante a chamada, é identificado se o paciente tem sinais graves ou não de Covid-19.

Caso seja positivo, ele automaticamente seria enviado para UPA Taboão, caso contrário ele aguardaria um atendimento remoto. Um médico ou um estagiário se dirigiria a casa do paciente para avaliar a situação do paciente e dar uma melhor orientação.

Para ter um corpo clínico capaz de atender a demanda da cidade, Zeitune afirmou que seria possível fazer parcerias com universidades e faculdades próximas para que estudantes de áreas biomédicas e de medicina atuassem no atendimento remoto, assim como foi feito em São Caetano do Sul.

“A gente humaniza o atendimento, conecta o atendimento. A pessoa precisando do atendimento liga e é atendida por um estagiário. A partir deste momento ele já é um paciente, e pode ser visitado por uma equipe que pode inclusive retirar amostras para um teste”, explicou Zeitune.

“É um telefone 24 horas, a pessoa pode ligar a qualquer momento. Isso evita a superlotação, a morte, gastos, com resultados incríveis”, explicou Zeitune.

O vice-prefeito afirmou que seria melhor a implantação do hospital de campanha na UPA Taboão, e não no Cecap, como foi construído, pois deixaria um legado para a cidade.

Questionada sobre uma possível aplicação deste projeto, a Prefeitura informou em nota que “tem um plano próprio de combate ao coronavírus, com uma série de medidas planejadas antes mesmo do surgimento do primeiro caso no Brasil, seguindo as determinações da Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde”.

De acordo com Zeitune, a iniciativa gerada em São Caetano do Sul evitou a morte de uma população com muitos idosos e teria resultados similares em Guarulhos.

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