Vítima alega que não possui condições de retornar ao trabalho após o acidente
Hoje inicio a minha coluna comentando o acionamento na Justiça feito contra o ator Lima Duarte em decorrência dele ter atropelado uma motociclista que agora pede uma indenização milionária.
Aos 93 anos, o ator foi acionado judicialmente por Simone Regina Abreu Nunes, de 37 anos. Ela é a motociclista atropelada por Lima Duarte, em 3 de março deste ano, em São Paulo. A vítima pleiteou uma indenização de 1,2 milhão por danos morais. A ação foi distribuída na última sexta-feira (28) no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
Simone Regina Abreu Nunes pede, em liminar, que a justiça assegure o pagamento de R$ 5 mil mensais, segundo o documento obtido com exclusividade pelo UOL. O advogado de Lima Duarte disse à imprensa que o ator é vítima de calúnia e difamação, o que será provado judicialmente.
Na ação a motociclista alega que ainda não possui condições de retornar ao trabalho após o acidente. Ela declarou ter cinco ossos da bacia quebrado. Muito embora Lima Duarte tenha cumprido seu dever em prestar socorro e acompanhar a vítima, ele terá que se defender judicialmente.
Já a defesa do ator afirma que fez um acordo com a motociclista e pagou R$ 30 mil, cujo comprovante bancário foi apresentado em juízo e que qualquer outra alegação se considera calúnia e difamação.
O acidente ocorreu na avenida Antártica, região da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo. Na ocasião, o ator chegou a divulgar uma nota sobre o acontecido no seu perfil nas redes sociais.
Porém, no final de março, Lima Duarte quebrou o silêncio depois de receber críticas por conta do acidente. Na época revelou que estava ajudando financeiramente a motociclista Simone Regina de Abreu Nunes. O ator pagou o leito do hospital, uma cadeira de rodas e colocou uma assistente social para auxiliá-la com os dois filhos.
Ao Notícias da TV, o ator afirmou que a iniciativa de arcar com os custos partiu dele mesmo. Em nota afirmou: “Esclareço que toda ajuda tem sido prestada por questões humanitárias e de responsabilidade social e não por qualquer tipo de obrigação legal”.
Frase final: O Futuro a Deus Pertence.