Coluna destaca contratação do apresentador Geraldo Luís, pela RedeTV, e retorno de Tom Cavalcante à Record

Voltando de férias, inicio a minha coluna cumprimentando todos os leitores(as) desejando um excelente 2024 onde os objetivos sejam alcançados com muita saúde, paz e prosperidade.
Esses comprimentos são extensivos a toda diretoria e colegas do GRU Diário onde eu tenho o prazer de escrever a minha coluna que tem me dado resultados surpreendentes.
Este ano vamos atuar também com matérias investigativas mostrando os verdadeiros acontecimentos do mundo artístico sem poupar ninguém, mas também sem prejudicar esse ou aquele e muito menos ofender moralmente.
Algumas modificações nas grades de programação das principais emissoras que, ao meu ver, talvez os resultados venham mais a longo prazo. O SBT, por exemplo, mudará o horário dos seus principais programas como o Ratinho, que irá competir com as novelas da Globo entrando no ar a partir das 21h30. Como o programa é diário, a médio prazo poderá dar algum resultado. Por outro lado, Raul Gil continua no ar por uma deferência especial de Sílvio Santos, determinando que não o tirasse do ar e que ele parasse somente o dia que ele quisesse.
Já na Rede TV, cuja programação continua sendo um ponto de interrogação, a contratação de Geraldo Luís, que vai comandar dois programas na emissora. Até que foi uma boa saída para a emissora, porém, se ele mantiver a sua capacidade de ser um grande contador de histórias como fazia na Rede Record, de onde foi mandado embora, caso contrário a audiência do programa não chegará a lugar nenhum.
A Record, por sua vez, ficou sem o César Filho (que não fará falta nenhuma) que voltou para o SBT, mas contratou Tom Cavalcante, um dos melhores humoristas da atualidade que volta para a emissora após 12 anos com muitos projetos interessantes.
A Globo tem nos seus planos maiores investimentos na dramaturgia onde fará muitos remake das grandes novelas que foram sucessos na sua grade de programação, como Renascer que está de volta à emissora.
As demais emissoras continuam na mesmice, aliás, estão no ar vivendo financeiramente de horários vendidos para as igrejas sem se preocuparem com a sua grade de programação, com exceção da TV Cultura, que tem uma programação educativa muito interessante.
Com isso, observa-se que a TV aberta vem perdendo consecutivamente muito espaço para a TV fechada (por assinatura), e a razão principal é a falta de uma programação mais criativa, que cause expectativa ao telespectador e lhe impulsione a assistir à programação.
Frase final: Que 2024 seja um ano de realizações para todos.