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Tarcísio anuncia construção de 884 moradias em Guarulhos 

Foto: Divulgação/Governo de SP
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Casas serão disponibilizadas pela CDHU e pelos programas Casa Paulista e Vida Longa

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) lançou nesta sexta-feira (26) um pacote de medidas para viabilizar a construção de 43.756 novas moradias em 231 municípios no Estado de São Paulo. Para Guarulhos estão previstas a entrega de 884 casas.

A CDHU vai construir 600 residências, 200 imóveis serão concedidos por Cartas de Crédito Imobiliário (CCI) pelo programa Casa Paulista e 14 pelo programa Vida Longa de acolhimento de idosos em situação de vulnerabilidade, em parceria com as prefeituras.

A modalidade CCI do programa Casa Paulista concede subsídios de R$ 10 mil a R$ 16 mil a famílias com renda de até três salários mínimos para a compra do primeiro imóvel. As famílias contempladas pelo programa devem morar em empreendimento na Rua Turvolândia, 421, na Vila Nova Bonsucesso. 

De acordo com o governo estadual, o investimento previsto é de R$ 5,26 bilhões, entre contratações diretas e aporte de subsídios para a iniciativa privada. Até o final de 2026, a meta é entregar 200 mil moradias, mais de 25 mil já foram entregues e há mais 100 mil em produção.

A CDHU oferece diversas modalidades para atendimento da demanda, desde as parcerias tradicionais para construções em terrenos doados pelos municípios até as Cartas de Crédito Associativo, em que construtoras e incorporadoras apresentam empreendimentos com licenciamento aprovado e a CDHU arca com a construção e financiamento dos imóveis.

O programa Vida Longa oferece pequenos conjuntos residenciais projetados para receber idosos com renda de até dois salários mínimos, preferencialmente sós ou com vínculos familiares fragilizados, mas com autonomia. Os projetos são desenvolvidos em parceria com as prefeituras.

Os municípios são responsáveis pela indicação de beneficiários, doação de terrenos e gestão e manutenção dos empreendimentos entregues pelo Estado. Com investimento público a fundo perdido, os moradores não pagam taxas de ocupação ou contas de água e luz dos imóveis, que permanecem classificados como equipamentos públicos.

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