Maurício Colin, que está no cargo há 12 anos, vai concluir o mandato até 31 de dezembro
Em eleição com chapa única, o Ciesp Guarulhos elegeu, nesta segunda-feira (4), o industrial Sergio Matos como novo diretor titular a partir de 1º de janeiro de 2026. O atual responsável pela entidade, Maurício Colin, permanece no cargo até dezembro. Ele ocupa o cargo há 12 anos e vai integrar a diretoria do Ciesp São Paulo, na gestão do reeleito Rafael Cervone.
Em Guarulhos, a diretoria será composta, além de Sergio Matos (da Renova Beneficiamento de Resíduos), pelo 1º vice-diretor Roberto Bertoli (da Croma Revestimentos Técnicos) e pela 2ª vice-diretora Helena Raso (da SMA Cabos e Sistemas). A chapa conta, ainda, com 22 conselheiros titulares e 11 conselheiros suplentes. A entidade, além de Guarulhos, atua também em Arujá, Santa Isabel e Mairiporã.
“Vou deixar o CIESP Guarulhos, em janeiro, satisfeito por ter entregado aquilo que me comprometi, ao lado das pessoas que estavam comigo na diretoria. Ajudamos os industriais da região e a sociedade. Essa é uma questão importante, pois temos responsabilidades com a sociedade onde estamos inseridos. O Sergio está comigo há três gestões, atuando em sintonia. Tenho certeza de que ele vai melhorar ainda mais o trabalho da Regional”, afirmou Colin.
Sergio Matos é paulistano e está no Ciesp Guarulhos há uma década. Engenheiro de formação, tem 53 anos de idade e atua no CIESP Guarulhos desde 2003, quando entrou no Núcleo de Jovens Empreendedores da entidade representando o Colégio Torricelli. Depois, foi diretor da área administrativa da Damapel. Hoje é diretor administrativo do grupo Renova. Ele ocupou cargos na diretoria durante todo o mandato de Colin à frente do CIESP Guarulhos.
“Eu era o primeiro conselheiro quando o ex-diretor titular Luiz Carlos Teodoro deixou a entidade para assumir uma secretaria municipal. O Colin virou o diretor titular e eu o segundo vice-diretor. Quando ele se elegeu pela primeira vez, eu já fui seu primeiro vice, cargo que ocupo até hoje”, explicou Matos.
O diretor titular eleito se diz fã do associativismo.
“Não se faz nada sozinho. A indústria é um organismo vivo e precisa estar junto a outras indústrias, em busca do bem comum. Eu espero dar sequência ao trabalho que presencio nesses anos. E farei o possível para melhorar aquilo que conseguir”, comentou.
