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Sem isolamento, contaminação no Estado seria superior a população de Guarulhos

Foto: Divulgação
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De acordo com projeções realizadas por epidemiologistas do Instituto Butantan, se a quarentena não fosse implantada em todo o Estado a contaminação por coronavírus em todo território paulista seria superior aos 1,3 milhão de habitantes da cidade de Guarulhos, conforme foi apresentado em coletiva do Governo do Estado, nesta segunda-feira, 30.

Sem as medidas de restrições do Governo de São Paulo, a epidemia de coronavírus no Estado duraria 180 dias, contados desde fevereiro, quando o primeiro caso foi registrado -, e terminaria em setembro, de acordo com os estudos.

Nesse cenário, seriam ao todo 277 mil mortes, 1,3 milhão de hospitalizados e 315 mil casos graves com necessidade de internação em UTI.

Com a quarentena, os números, de acordo com o estudo, foram reduzidos quase pela metade, mas continuam altos. A expectativa é que ocorram 111 mil mortes (superior a população da cidade de Paulínia), com 670 mil hospitalizações e 147 mil casos graves.

Os resultados do estudo foram detalhados pelo presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas. Os dados mostram que, antes da quarentena, a velocidade de transmissão de casos era de uma pessoa para seis.

Em 20 de março, após a quarentena, a taxa era de uma pessoa para três e caiu de uma para duas em 25 de março.

“É uma explicação científica e fundamentada para mostrar a importância das medidas restritivas que foram adotadas em São Paulo. Peço mais uma vez às pessoas que fiquem em casa e preservem suas vidas. Nós teremos a oportunidade de recuperar a economia do Estado de São Paulo, o mais pujante do país. Mas, neste momento, a nossa prioridade é proteger vidas”, disse o governador João Doria (PSDB).

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