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Prefeitura dobra leitos de UTI covid-19 para atendimento pela rede municipal

HMU paciente leito
Foto: Divulgação
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Governo conta com respiradores enviados pelo Governo Federal e Governo do Estado

Com a ampliação do hospital de campanha do Centro de Combate ao Coronavírus, no Parque Cecap, a contratualização com hospitais privados e o recebimento de 35 respiradores  – 15 do Governo do Estado e 20 do Ministério da Saúde –, a Prefeitura de Guarulhos deve quase dobrar o número de leitos de UTI Covid nos próximos dias com a oferta de pelo menos 38 novas vagas. Desse total, 16 delas já estão em funcionamento.

Somente no Hospital de Campanha, que completou dois meses neste domingo (7), foram criados mais dez leitos, que entraram em operação nesta terça-feira (9), o que equivale ao dobro da capacidade inicial. Outras seis novas vagas que passaram a integrar o SUS municipal foram locadas do Hospital Bom Clima, o qual já começou a receber pacientes com Covid-19 nesta segunda-feira (8).

Além destas, outras 12 vagas de UTI serão implantadas no HMU com os respiradores recebidos do Governo do Estado: cinco que chegaram na semana passada, cinco nesta segunda-feira e mais cinco nesta terça. Já nesta quarta-feira o município recebeu do Ministério da Saúde mais 20 aparelhos e está reestruturando a rede de urgência e emergência para a instalação deles nos serviços de pronto-atendimento, UPAs e hospitais de acordo com a necessidade, o que poderá resultar em um número ainda maior de leitos de UTI.

No Hospital Stella Maris, por meio de uma contratualização que deve perdurar até o fim da pandemia, serão criados mais quatro leitos SUS Covid, além de outros seis que serão locados do Hospital Carlos Chagas. A contratação dos hospitais privados pelo período de dois meses, com possibilidade de prorrogação, foi a resposta mais rápida e econômica da Prefeitura para diminuir a taxa de ocupação de leitos na cidade, que já chegou a atingir 100%, necessitando da criação de vagas extras para o atendimento da demanda por meio da conversão de leitos de enfermagem em UTIs.

Todos os hospitais privados da cidade foram consultados sobre o interesse em alugar leitos para o município, sendo que alguns não puderam formalizar o contrato por problemas na documentação ou por falta de capacidade para receber a demanda extra. “Nossa expectativa com todas essas medidas é que as taxas de ocupação de leitos na cidade caiam para índices abaixo de 75%, possibilitando assim, junto com outros fatores, a retomada econômica a partir do dia 15, de forma gradual e responsável para proteger a população”, destacou o prefeito Guti.

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