Justiça concedeu liberdade provisória no dia seguinte à morte de Karine Ramos, de 20 anos
O policial militar suspeito de matar Karine Cristina Ramos, de 20 anos, foi solto neste domingo (15) após a Justiça conceder liberdade provisória em audiência de custódia, um dia após o crime.
Ele foi preso em flagrante no último sábado (14) após atirar na jovem durante uma festa na Vila Carmela e levado ao Presídio Militar Romão Gomes na zona norte da capital.
O cabo da PM que não teve a sua identidade divulgada é lotado no 31º BPM/M (Batalhão de Polícia Militar Metropolitano) que atende Guarulhos, Arujá e Santa Isabel.
Em nota, o escritório de advocacia Ribeiro e Kitadani Advogados Associados que representa o PM afirma “que não se adequavam ao caso concreto os requisitos para a conversão da prisão em flagrante delito em prisão preventiva” pedida pelo promotor de Justiça.
O policial militar alegou em depoimento à polícia que o disparo foi acidental e que ele estaria de folga na noite do crime. Entretanto, testemunhas refutaram a versão do suspeito.
O caso foi registrado como homicídio pelo 7º Distrito Policial.