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O dom de ser mulher-mãe

Foto: Benjamin Manley / Unsplash
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Ser múltipla é uma tarefa cotidiana. Quando a maternidade acontece recebemos uma missão que é de auxiliar o filho na descoberta de seu mundo interno. Missão sublime que nos completa e enche de amor e realização.

Neste caminho de doação, quando temos um filho, adquirimos habilidades e forças inimagináveis. Nossa vida muda de tal maneira que não vivemos mais para nós e sim para fazer nossos filhos mais felizes e bem cuidados do mundo. Ser mulher mãe nos torna pessoas melhores. Mais sensíveis com o sentimento do próximo. Mais guerreiras e pacientes.

A paciência é uma virtude que quem não tem, quando vira mãe, exercita de tal forma que começa a ter. É extremamente necessária diante dos desafios que a maternidade exige. Seja nas noites que os filhos não dão sossego, nos momentos de birras, quando não querem comer, quando estão doentes, quando brigam com o irmão, quando não param quietos, quando chega o período de provas e por aí vai. Mesmo achando que não vamos aguentar, brota uma força que nos põe de pé para enfrentar todo e qualquer desafio porque esse amor extrapola qualquer cansaço. 

Tem uma pesquisa norte-americana que chegou a conclusão que o cérebro da mulher passa por um crescimento após o nascimento de um filho. Acontece um aumento cerebral que é feito pelas mudanças hormonais. Esta área aumentada envolve o raciocínio, a motivação e as emoções. É impossível ser a mesma depois que acolhemos um filho nos braços. Isso é único e gratificante.

A maternidade bem vivida, mesmo com todas as limitações, nos faz estar em constante transformação e nos faz enxergar o valor de ser humano e que, por ele, vale a pena todo esforço maternal. Trazemos em nós um dom que vem do céu. Nosso sim à vida é esperança para a humanidade.

Parabenizo todas as mulheres pelo dia. Pelo amor-doação, amor-sacrifício, amor-paciência que exercitam diariamente.

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