Suspeita era “amiga” da vítima, foi presa e confessou o crime à polícia
Barbaridade. Assim pode ser definida a morte de uma gestante de 24 anos, na cidade de Canelinha, em Santa Catarina. Ela estava gestante e o corpo dela foi encontrado nesta sexta-feira (29) em uma cerâmica desativada, mas sem o feto.
A principal suspeita do crime é uma conhecida da vítima, que tinha ficado grávida no ano passado, mas teria sofrido um aborto. A suspeita e o marido dela foram presos pela polícia após levarem uma bebê recém-nascida, com ferimentos, a um hospital na quinta-feira (27).
O nascimento da menina estava agendado para 22 de setembro, segundo amigos da mãe morta.
Segundo a polícia, a suspeita confessou ter matado a gestante a tijoladas. Com um estilete, ela tirou a criança da barriga da mãe morta e a levou para o Hospital Infantil Joana de Gusmão. No local, a criminosa disse aos médicos que pariu a menina na rua. Os médicos estranharam os ferimentos da criança e perceberam que a mulher não entrou em trabalho de parto.
O nome da vítima não foi divulgado para preservar a identidade da filha, que é resguardada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. A polícia não revelou os nomes dos criminosos. A suspeita disse que planejou o crime há dois meses.