Especialista em corrupção é a primeira suplente do Novo na Câmara dos Deputados
Os brasileiros precisam aprender a importância do combate à corrupção para conseguirem eleger políticos honestos e, consequentemente, viverem em um país com melhores condições de vida. Essa é a opinião de Monica Rosenberg, especialista em combate à corrupção pela Academia Anticorrupção da Áustria.
Monica é filha do ex-diretor de marketing do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg, é suplente a deputada federal pelo Novo e lançou neste mês o livro “Somos Todos Corruptos? Pequeno Manual do Ético Chato”. Ela também é uma das fundadoras do Instituto Não Aceito Corrupção, em 2015.
Em 11 de maio, Monica teve agenda em Guarulhos e visitou o GRU Diário. Ela disse que ainda não decidiu se será candidata a algum cargo eletivo neste ano, mas se colocou empenhada em contribuir no combate à corrupção no Brasil.
Para Monica, o próximo Congresso Nacional será determinante para o futuro do país. Na opinião dela, o presidente da República a ser eleito em outubro não deve ter tanta legitimidade. “As duas opções que lideram as pesquisas (Lula e Bolsonaro) são péssimas”, avaliou.
O Congresso Nacional deve votar, em breve, o ingresso na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento). A instituição cobra do Brasil adesão a políticas ambientais e combate à corrupção. “São as principais pautas da minha vida”, disse.
Em relação a Guarulhos, Monica citou como inaceitável a construção da Linha 13-Jade da CPTM, que não chegou a ser ligada ao Aeroporto Internacional. “Não chegar dentro do aeroporto é muito grave. Alguém roubou a solução”, afirmou.