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Guarulhos é atendida por rede que cresce quase 60% e oferece abrigo a mulheres vítimas de violência

Policial militar feminina em serviço Agosto Lilás
Foto: Agência SP
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Estado amplia unidades de acolhimento sigilosas; serviços incluem moradia, alimentação e apoio jurídico e psicossocial

Entre 2023 e 2025, o Estado de São Paulo ampliou em 57% a rede de abrigos voltados ao acolhimento de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, segundo a SEDS (Secretaria de Desenvolvimento Social). Com isso, a estrutura estadual passou a contar com 41 unidades, distribuídas por diversas regiões, incluindo Guarulhos, com capacidade total de atendimento para até 682 mulheres e seus filhos menores de idade.

Das novas unidades, seis são abrigos regionais — localizados em um município, mas com atendimento a várias cidades do entorno — e somam 120 vagas. Outros nove são municipais, com mais 140 vagas. As demais 26 unidades já estavam em funcionamento, oriundas de gestões anteriores.

“Esses espaços são fundamentais para oferecer segurança e condições reais de recomeço para mulheres em situação de risco,” destacou a secretária estadual de Desenvolvimento Social, Andrezza Rosalém.

Com localização sigilosa, os abrigos atendem mulheres sob ameaça à integridade física e permitem estadia de até seis meses, prazo que pode ser prorrogado conforme avaliação técnica. Além de moradia e alimentação, as mulheres acolhidas têm acesso a atendimento de saúde, orientação sobre geração de renda, apoio jurídico e acompanhamento psicossocial, com foco na retomada da autonomia e no rompimento do ciclo de violência.

As denúncias de violência podem ser feitas por meio do Ligue 180, Disque 100, Polícia Militar (190) ou presencialmente em delegacias, inclusive nas 142 DDM (Delegacias de Defesa da Mulher) do estado — 18 delas com funcionamento 24 horas por dia.

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