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Guarulhos deve ter escola cívico-militar somente em 2026

Escola Cívico-Militar
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Estado postergou por um ano início do programa

O Governo de São Paulo decidiu estender até o ano que vem a consulta pública sobre as escolas cívico-militares, adiando o plano original de implementar 45 unidades ainda em 2025. Pelo novo cronograma, as escolas deverão começar a funcionar em 2026. Em Guarulhos, há sete escolas em análise para ingresso no programa.

Na última terça-feira (26), o ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), derrubou a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo que impedia a implantação de escolas cívico-militares no estado. A decisão foi resposta a um pedido do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) peticionada e encaminhada ao ministro na segunda (25).

A decisão cassou a liminar do desembargador Luiz Antonio Figueiredo Gonçalves que havia suspendido o modelo em agosto. A decisão de Mendes, entretanto, não diz respeito à constitucionalidade da lei que institui o modelo das escolas cívico-militares e será analisada pelo plenário da Corte.

Em Guarulhos, houve manifestação de interesse dos diretores da Escola Estadual Professora Genoefa D’Aquino Pacitti, no Jardim Palmira; Escola Estadual Padre Antônio Velasco Aragon, no Jardim São Domingos; Escola Estadual Rinaldo Poli Prefeito, no Jardim Bela Vista; Escola Estadual Recreio São Jorge II, no Recreio São Jorge; Escola Estadual Bartholomeu de Carlos, no Jardim Leblon; Escola Estadual Professor Alberto Bacan, na Vila Nova Cumbica; e na Escola Estadual Izabel Ferreira dos Santos Professora Dona Belinha, no Jardim Vila Galvão.

Para se inscrever, as escolas deveriam atender alguns critérios, como ter baixo desempenho escolar medido pelo Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo), estar localizado em área considerada vulnerável, ter pelo menos 400 matrículas e espaço adequado para atividades no contraturno.

(Com informações da Agência Brasil)

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