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Furto de fios de semáforos incomoda moradores e motoristas

Semáforo Monte Carmelo
Foto: Reprodução/Google Maps
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Em certas regiões, semáforos são consertados durante o dia e à noite param de funcionar após terem fios furtados

Em alguns pontos da cidade de Guarulhos, o furto de fios de semáforos tem prejudicado a vida de moradores, motoristas e de agentes de trânsito na cidade de Guarulhos. O problema, além do furto em si, é a constância a qual ele tem sido praticado.

De acordo com apuração feita pela reportagem, um dos pontos mais precários é o farol localizado entre a Avenida Otávio Braga de Mesquita e a Praça monte Carmelo.

“A gente vive aqui na região e é sempre a mesma coisa, no mínimo uma vez por dia a gente vê esse semáforo quebrado e fica um trânsito pesado, sem condição para quem dirige e para quem precisa atravessar a rua”, afirmou um morador da região que não quis se identificar.

A reportagem tentou contato com a Prefeitura de Guarulhos sobre o tema e questionou se haveria a possibilidade de maior monitoramento na região, mas não houve resposta até o fechamento desta reportagem.

De acordo com fontes ouvidas pela reportagem, o furto de fios não prejudica somente o fluxo dos pedestres e motoristas, mas também os trabalhos da Secretaria de Trânsito e Mobilidade Urbana, já que, no caso do farol em questão, o conserto é feito de dia, mas à noite o problema se repete. A cada furto de fio levam em média 30 a 40 metros. A média semanal é de 100 metros de fios roubados.

“A Secretaria poderia estar gastando esforços em melhorias para a população, mas não consegue, porque está sempre tendo de fazer esse papel de enxugar gelo”, afirmou uma fonte ligado ao setor em Guarulhos.

Além do trecho já citado, há reclamações similares em faróis da Avenida Faria Lima, no Cocaia, e na região da Praça 8.

“A gente não tem como provar, mas sabe que muitos desses furtos ocorrem por usuários de drogas, que roubam os fios para vender e depois comprar a droga. São duas situações tristes, a de quem rouba e a de quem é prejudicado por este tipo de crime”, afirmou um comerciante da região da Praça 8.

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