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Escola do Parlamento terá cursos, seminários e outras atividades em Guarulhos

Ticiano Americano na Escola do Parlamento
Foto: CMG
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Parceria com uma instituição de ensino deve fomentar as atividades do órgão

Criada em 2021 para capacitar os servidores, fomentar conhecimento e, assim, fortalecer o Legislativo, a Escola do Parlamento da Câmara de Guarulhos foi retomada em 2023 e ganha novo impulso em 2024. O órgão, subordinado à Presidência da Casa, caminha para a contratação, após processo licitatório, de uma instituição de ensino parceira para montar um projeto pedagógico e poder oferecer cursos, seminários, palestras e outras ferramentas de qualidade que capacitem melhor os profissionais que trabalham na Câmara, sejam estatutários, comissionados ou terceirizados.

“Precisamos identificar as demandas da Cidade e melhorar a qualidade das atividades do dia a dia e dos serviços que prestamos para a população”, afirmou o advogado André Luiz Israel, presidente executivo do projeto na Câmara.

A instituição do Dia Nacional da Educação Legislativa, sancionada pelo governo federal em janeiro de 2023, deve fortalecer o trabalho da escola do parlamento.

“A data, a partir de agora comemorada todo dia 15 de maio, dará maior visibilidade ao projeto. Vamos incentivar as escolas a organizar e divulgar eventos, o que deve estimular o aumento do número de escolas”, explica Roberto Eduardo Lamari, presidente da Abel (Associação Brasileira das Escolas Legislativas e Contas).

Com sede em Brasília, a associação reúne escolas, centros de treinamento, institutos de estudos e de pesquisa e entidades afins vinculadas ao Poder Legislativo brasileiro e aos tribunais de contas.

A Abel contabiliza 429 escolas em todo o País. Segundo André, neste montante, 250 são câmaras municipais, número que tende a crescer com maior divulgação de resultados práticos.

Durante a retomada do movimento na Câmara, em novembro de 2023, o presidente Ticiano Americano (Cidadania) enfatizou a importância da Escola do Parlamento, principalmente para os servidores mais novos.

“Para estes funcionários, é um trabalho essencial, pois muitas vezes falta o conhecimento técnico necessário para atender melhor o cidadão que procura a Câmara”, avaliou.

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