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Engenharia na medicina?

Foto: Unplash
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A Engenharia vem revolucionando o mundo, não só no campo da construção civil, mecânica e elétrica, que são as engenharias consideradas matrizes para as demais, mas também nas questões de bioletrônica, automação, softwares, Inteligência Artificial, impressão 3D, hologramas, realidade virtual, nanotecnologia entre outras.

Através da interação entre engenharia, medicina e biologia impressoras 3D estão produzindo próteses ósseas, cartilagens e até órgãos. Os estudos de células tronco atrelados a nanotecnologia têm revolucionado o mundo na questão de desenvolvimento de órgãos artificiais. O desenvolvimento de órgãos eletromecânicos, completamente impressos não é mais uma ficção.

Mas nem precisamos mergulhar muito afundo, perceba que ao entrar em um hospital ou clínica médica, quantos equipamentos e ferramentas são utilizadas por médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde. A constante pesquisa e desenvolvimento da medicina tem objetivo principal de prolongar a vida dos seres humanos por meio do combate as doenças que afligem a raça humana e fortalecimento do nosso organismo.

Essa busca incessante pelo domínio sobre a vida é feita com o uso, cada vez maior, de soluções advindas do uso da tecnologia, ou seja: Engenharia!

Uma das áreas que tem se destacado cada vez mais é a Engenharia Biomédica, responsável por estudar, desenvolver e manter equipamentos, softwares médicos ou odontológicos. A Engenharia Clínica, outra profissão voltada para a medicina tem se destacado também (leia artigo da Época. Através da união de engenheiros, médicos, biologistas, químicos e outros profissionais de pesquisa cada vez mais a tecnologia se desenvolve para trabalhar na evolução dos tratamentos médicos.

No Brasil essa realidade ainda tem muito a crescer, apesar da grande expansão ainda temos um grau inferior de automação, pesquisa e desenvolvimento, se comparados a países de primeiro mundo.

Estados Unidos, Índia, China, Reino Unido, Japão entre outros estão muito à frente em suas pesquisas, estes tem trabalhado no desenvolvimento dos órgãos artificiais, remédios inteligentes, nanorobôs que buscam e destroem células cancerígenas, bactérias e vírus, dentro do organismo humano, até parece tema de filme.

Em 2016  o francês Jean-Pierre Sauvage, o britânico J. Fraser Stoddart e o holandês Bernard Feringa ganharam o Prêmio Nobel de Química, pela criação das menores máquinas do mundo, estudo revolucionário pelo uso dos nanorobôs no combate a doenças.

Temos muito a evoluir, mas os primeiros passos para essa revolução já foram dados, agora é esperar que essas maravilhas da Engenharia e Medicina cheguem com acesso para todas as pessoas.

Como curiosidade e avanço na pesquisa sobre o assunto, trago mais alguns artigos sobre o tema, caso tenham interesse, dos sites Cio ou Inovação Tecnológica.

Sobre Joel Rodrigues

Joel Rodrigues é Engenheiro Civil, 41 anos, casado, dois filhos, MBA em Gestão de Negócios, pós-graduando em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas e Engenharia Ferroviária pelo Instituto de Pós-graduação de Goiânia. Possui experiência de mais de 20 anos em projetos, obras e serviços de engenharia em empresas de Construção, Montagem, Manutenção Civil e Industrial, com atuação nos segmentos Aeroportuário, Hospitalar, Portuário, Transporte de Valores, Segurança Patrimonial, Naval, Concessões, Óleo & Gás, Obras Públicas, Infraestrutura entre outras.

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