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Doria decreta escolas como essenciais, mas mantém fechamento

Foto: Governo do Estado de São Paulo
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Situação é similar às igrejas, que não podem realizar celebrações presenciais

O governador João Doria (PSDB) publicou decreto, neste sábado (27), que declaras as escolas públicas e privadas como serviços essenciais. Apesar disso, elas seguem proibidas de promover aulas presenciais até 11 de abril, pelo menos, quando esta agendado o fim da fase emergencial do Plano São Paulo.

Por enquanto, as escolas podem receber alunos apenas para alimentação – no caso das estaduais – e entrega de materiais didáticos para os estudantes que não possuem acesso à internet.

Antes do decreto, as escolas já tinham liberação para funcionar com até 35% de ocupação na fase vermelha do Plano São Paulo.

No início do mês, Doria tinha decretado as atividades religiosas como essenciais, mas estas também estão proibidas de serem realizadas presencialmente. Apesar disso, as igrejas podem ficar abertas para oração individual dos fiéis.

O Movimento Escolas Abertas defendeu a medida. A expectativa é que escolas particulares ingressem com ações judiciais, com base no decreto, para solicitarem a permissão para funcionar na fase emergencial

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