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Datafolha: Rejeição a Bolsonaro chega a 54% e atinge sua pior marca

Bolsonaro
Foto: Pedro França/Agência Senado
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Para 43% dos entrevistados em pesquisa Datafolha, Bolsonaro é o maior culpado pela crise da covid-19

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (17) aponta que 54% dos brasileiros consideram a gestão do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) ruim ou péssima. Esta é a pior marca que o presidente atingiu em uma pesquisa realizada pelo instituto.

Na pesquisa anterior, realizada em 20 e 21 de janeiro, 48% reprovavam o trabalho de Bolsonaro na pandemia.

Na nova pesquisa, a avaliação positiva do presidente caiu de 26% para 22% entre quem considerava a gestão dele ótima ou boa, e de 25% para 24% entre os que acreditam que Bolsonaro age de forma regular. 1% dos entrevistados não opinaram.

Questionados sobre quem é o principal responsável pela crise da covid-19, Bolsonaro ficou com o pódio com 43% das indicações dos entrevistados, enquanto 20% acreditam que sejam os governadores. Prefeitos aparecem com 17% das indicações, enquanto 15% dos brasileiros que participaram da pesquisa indicam que todos os políticos, nas três esferas, são os responsáveis. A população é citada com 1%, mesmo índice dos que não sabem ou não apontaram nenhuma das opções.

O Brasil vive, atualmente, o pior momento da pandemia da covid-19, com volumes de mortes diários cada vez mais alto, falta de vacinas e problemas econômicos por conta do fechamento dos comércios.

No início da pandemia, Bolsonaro criticou as medidas restritivas e os governadores conseguiram, no STF (Supremo Tribunal Federal), garantirem medidas mais restritivas e determinarem o fechamento de comércios.

Por outro lado, o presidente pouco se empenhou nas negociações por uma vacina e manteve o general Eduardo Pazuello à frente do Ministério da Saúde mesmo sob críticas na condução da pandemia. Pazuello foi substituído nesta semana pelo cardiologista Marcelo Queiroga.

Também pesa contra Bolsonaro o fim do auxílio emergencial de R$ 600, que deve voltar com valores a partir de R$ 150.

O Instituto Datafolha ouviu por telefone 2.023 pessoas nos dias 15 e 16 de março. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.

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