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Com condições, Anvisa aprova importação das vacinas Covaxin e Sputnik V

Sputnik V
Foto: divulgação/RDIF
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Uso da vacina russa diz respeito a importação de doses por quatro estados e não aos lotes que pode ser produzidos em Guarulhos

Com algumas condições impostas, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) liberou, nesta sexta-feira (4), por 4 votos a um, a importação das vacinas Covaxin, da Índia, e Sputnik V, da Rússia, utilizadas contra a covid-19.

O caso foi analisado para atender pedidos dos estados da Bahia, de Sergipe, do Maranhão, de Pernambuco, do Ceará e do Piauí para importação 37 milhões de doses da Sputnik V, produzida pelo Instituto Gamaleya, da Rússia.

Já a compra de 20 milhões de doses da Covaxin, do laboratório indiano Bharat Biotech, foi feita pelo governo federal. 

Entre as restrições impostas para o uso destas vacinas estão o fato de que a importação deverá ser restrita ao total de doses referente a 1% da população e a aplicação deverá ser destinada a maiores de 18 anos e menores de 60 anos. O uso por gestantes e pessoas com comorbidades não foi recomendado. 

Embora a União Química, dona da fábrica Inovat seja capaz de produzir doses da Sputnik V em Brasília e envasa-las em Guarulhos, em sua fábrica Inovat, a autorização de hoje não permite a utilização destas vacinas fabricadas em solo brasileiro, visto que mais de 100 mil doses do primeiro lote foram exportadas.

Um pedido anterior de uso destas vacinas já havia sido feito pelos Estados e negado pela agência. De acordo com a Anvisa, há algumas questões de segurança e de qualidade que não foram respondidas com clareza.

(Com informações da Agência Brasil)

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