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Chuvas fazem Guti ampliar efeito do decreto de situação de emergência na cidade

Foto: Sidnei Barros/PMG
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Na última sexta-feira, 28, o prefeito de Guarulhos, Guti (PSB) alterou o decreto que instituiu situação de emergência na cidade. Ele ampliou os efeitos da legislação, garantindo a contratação sem licitação, por até seis meses, de empresas que executem obras para conter os estragos causados pelas chuvas, além de autorizar o uso de imóveis particulares, em caso de iminente perigo público, com garantia de indenização aos proprietários, se houver danos.

Entre os dias 9 e 10 de fevereiro, a Defesa Civil atendeu 101 ocorrências, entre as quais, 48 movimentações de solo e 16 alagamentos. Nos dois primeiros meses do ano foram mais de 500 incidentes por causa das tempestades na cidade. Houve uma morte por causa de deslizamento de talude em área invadida. A anormalidade das chuvas chamou a atenção da Prefeitura. A cidade registrou 166% da chuva esperada para fevereiro em apenas 10 dias.

Diante da perspectiva da continuidade de chuvas fortes nos próximos dias, Guti também previu a mobilização de todo contingente da Prefeitura, assim como a convocação de voluntários, para combater os transtornos que ocorrerem. Os agentes da Defesa Civil estão autorizados a entrar em qualquer residência para prestar socorro ou determinar a evacuação do local.

Por determinação de Guti, o estado de emergência se refere às regiões dos bairros Malvinas, Parque Mikail, Parque Primavera, Vila União, Vila São Rafael, Parque Continental, Sitio São Francisco, Novo Recreio, Recreio São Jorge, Jardim Presidente Dutra, Taboão, Jardim Santo Afonso, Vila Aeroporto, Cabuçu, Vila Rio de Janeiro, Jardim Monte Alto, Vila das Palmeiras, Jardim Doralice, Jardim Cerconi, Cocaia, Centro, Lavras, Cumbica, Jardim Campestre, Jardim Fortaleza, Jardim Hanna, Jardim Adriana, Jardim Barbosa, Vila Augusta e Veigas.

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