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Carlos Chagas posterga cirurgias eletivas e amplia leitos e contratações no combate à covid-19

Carlos Chagas
Foto: reprodução/Google Maps
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Hospital da rede Amil ressalta medidas efetivas para tratar e preservar a segurança de seus pacientes

O Hospital Carlos Chagas, da rede Amil, emitiu uma nota ao GRU Diário, nesta quarta-feira (10), em que afirma uma série de iniciativas e informa que está integralmente mobilizado para fazer frente ao volume de casos de COVID-19, especialmente na região do Alto Tietê.

“Como resposta ao cenário atual, a unidade vem adotando medidas como a ampliação de leitos,  contratação de profissionais de saúde e postergação de cirurgias eletivas para maior segurança dos pacientes e priorização dos casos de urgência e emergência”, informou a instituição. 

Hoje, a unidade conta com dois prontos-socorros, sendo um exclusivo para pacientes com sintomas de COVID-19, com 30 leitos de enfermaria, 24 leitos de UTI exclusivos para pacientes com coronavírus e 20 leitos de UTI para pacientes de outras enfermidades, além de unidade intensiva pediátrica e maternidade.  

“Essa estrutura torna o Hospital Carlos Chagas o maior da região e o único a integrar uma rede de hospitais, viabilizando uma gestão mais estratégica dos leitos e a transferência de pacientes para imediata internação, quando necessário”, afirma a rede Amil.

De acordo com a rede, o Hospital Carlos Chagas reforça seu compromisso com cada um de seus pacientes e destaca a dedicação incansável de seus profissionais no enfrentamento deste momento tão crítico para a saúde de todos. 

Assim como todos os hospitais da rede privada de Guarulhos, o Carlos Chagas tem recebido uma grande demanda de pacientes com covid-19.

A rede municipal de Saúde também enfrenta problemas para conter o avanço da covid-19. Recentemente, o prefeito Guti (PSD) e o secretário de Saúde José Mario Clemente, anunciaram a contratação de leitos na de privada. Apenas um de 15 hospitais procurados pelo poder público municipal possuíam leitos disponíveis para locação. Mesmo assim, a rede pública tem uma ocupação de 80% dos leitos de UTI.

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