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Caminhoneiros se dividem sobre possível greve marcada para fevereiro

greve caminhoneiros
Foto: Agência Brasil
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Greve no governo Temer causou desabastecimento total em diversos setores

Uma possível nova greve de caminhoneiros, prevista para 2021, tem divido líderes da categoria. Em 2018, a greve histórica que atingiu o governo de Michel Temer (MDB) fez com que postos ficassem sem combustível, mercados sem produtos e até hospitais sem insumos, o que causou um verdadeiro caos no Brasil.

De um lado, José Roberto Stringasci, presidente da ANTB (Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil), disse que a expectativa é de uma greve superior a de 2018.

De acordo com ele, promessas feitas em 2018 somadas com as dificuldades do momento atual favorecem a paralisação. “Esse (diesel) é o principal ponto, porque o sócio majoritário do transporte nacional rodoviário é o combustível (50% a 60% do valor da viagem). Queremos uma mudança na política de preço dos combustíveis”, afirmou ao Estadão.

A ANTB faz parte do CNTRC (Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas) e representa 4,5 mil caminhoneiros. “A pandemia nunca foi problema. A categoria trabalhou para cima e para baixo durante a pandemia. Muitos caminhoneiros ficaram com fome na estrada com os restaurantes fechados, mas nunca parou”, complementou Stringasci ao Estadão. 

Já os líderes da greve de 2018, Aldacir Cadore e Ivair Schmidt, do Comanda Nacional de Transporte, afirmaram ao portal IG que a possibilidade de uma nova greve é “zero”.

Eles afirmam que Stringasci e seu grupo têm usado aplicativos de mensagem para disseminar que a greve prevista para fevereiro será maior, mas de acordo com Shcmidt e Cadore a iniciativa não deve prosperar.

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