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Bosque Maia reabre sem aglomeração e com pouco movimento

Bosque Maia
Foto: Eurico Cruz
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Aferição de temperatura é feita na entrada e totens com álcool gel estão disponíveis por todo o parque

A reabertura do Bosque Maia nesta segunda-feira, 10, após quatro meses fechado, ocorreu sem aglomeração e com pouco movimento.

As pessoas que transitavam pelo parque seguiam as normas de distanciamento e usavam máscaras. Em sua maioria, os visitantes faziam caminhadas ou andavam de bicicleta, já que, assim como avisado pela Prefeitura de Guarulhos, playground, quadras e pista skate continuam fechados.

Quem transitava pelo local se mostrou favorável a abertura e ressaltava a importância de ter um espaço seguro para poder realizar atividades físicas.

“Eu soube que ia abrir hoje e não posso ficar sem exercício, pela idade A gente não tinha outra opção, eu não estava saindo, eu faço mais bike e a reabertura do Bosque foi extremamente importante para mim”, contou Carlos Roberto Bonetto, 75, aposentado, morador do Picanço.

Já Omar Figueiredo, 55, desempregado no momento, frequenta o Bosque Maia desde 2007. Ele contou que de vez em quando dava voltas no entorno do local para manter uma atividade física e disse estar feliz com a reabertura.

“Mesmo que não tenha os aparelhos de exercício físico o lugar é muito agradável, desestressa a gente um pouco. Eu gosto de fotografar passarinhos, hoje mesmo fiz uma foto”, disse Figueiredo enquanto mostrava a imagem em seu celular.

Quem entra no bosque tem a temperatura aferida na entrada principal, a única aberta até o momento.

Mesmo com o álcool gel disponibilizado em totens, o cidadão que quiser passear pelo parque deve levar sua própria garrafa de água, já que as torneiras para o público estão proibidas.

Com o fechamento, o parque passou por uma reforma que pode ser notada em todas as suas estruturas, desde as quadras até o banheiro.

Comércio

Com o movimento, os comerciantes do entorno também esperam ter um melhor retorno financeiro.

Vendedor de cachorro-quente há 20 anos no Bosque Maia, Luís Carlos contou que seu movimento caiu pela metade com o fechamento.

“Espero que a gente consiga ter uma normalização e uma melhora do movimento”, disse o trabalhador.

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