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Bolsonaro participa de sabatina na Jovem Pan 

Foto: Reprodução/Jovem Pan News
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Presidente volta a afirmar que não tem corrupção em seu governo e que se sentiu traído por Sergio Moro


O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou de sabatina no Jornal da Manha, nesta terça-feira (6), na Jovem Pan News. 

O candidato à reeleição foi questionado inicialmente sobre a compra de imóveis  pela família Bolsonaro em dinheiro vivo que repercutiu na imprensa após matéria do UOL.  

“A pergunta que eu faço é qual o relacionamento que eu tenho com essas pessoas? O que eu posso responder por elas a não ser uma covardia por parte da Folha e do UOL. Ficaram sete meses investigando para, um mês antes das eleições, apresentar isso. Qual indício de origem desse dinheiro? Pegar imóveis desde 1990. Ou seja, 32 anos atrás. […] Não tem como me atingir, buscam a minha família.”, disse o presidente. 

Bolsonaro voltou a afirmar que não tem corrupção em seu governo.

“Um governo que tá ando certo, não tem corrupção no meu governo. Uma país que é exemplo de economia no mundo.”

O presidente criticou o ministro Edson Fachin por limitar decreto de armas.

“Não concordo em nada com o senhor Fachin. E peço que me escutem: acabando as eleições, a gente resolve esse negócio do decreto [de armas] em uma semana”, afirma.

Bolsonaro falou sobre a busca e apreensão que fizeram conta o ex-ministro da Justiça Sergio Moro, que é candidato ao Senado no Paraná. 

“Não tenho nada para defender do Moro, tenho péssimas recordações dele quando foi ministro. Mas esse fato de ir na casa, ou comitê eleitoral, é uma agressão. É uma covardia o que fizeram com ex-ministro Moro”, disse.

Ele afirma que se sentiu traído pelo Moro e que ele “tinha tudo para ser excelente político”.

“Ele tinha tudo para agora ser o meu vice e em 2026 ser candidato à presidência. Algo subiu à cabeça dele, as amizades que ele cultivou ao longo desse tempo de ministro levou a isso. Ele era muito chegado ao Doria”, contou.

Sobre o Auxílio Brasil permanecer em R$ 600, Bolsonaro afirma que “tudo que faço e falo tenho aval do Paulo Guedes e ele garantiu que tem espaço para mais R$ 200 [do Auxílio Brasil]”, disse

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