Técnico catalão está invicto em casa desde ano passado e levou o Manchester City à final da Champions pela 2ª vez na história. É o único treinador a conduzir o clube tão longe no torneio
City. Cidade. Ciudad. Município. Town. Ville. Não importa o idioma. Não importa o nome. Manchester é do senhor Josep Guardiola, o maior técnico da atualidade. Talvez, o melhor de todos os tempos. Ainda gosto mais do “estilo Jurgen Klopp” de ser. É o comandante com quem mais eu me identifico, mas não há discussões sobre o domínio do catalão quando o assunto é treinar um time de futebol.
Desde que saiu do e de Barcelona, Guardiola esperava uma tarde como essa, na qual fosse capaz de amassar o Real Madrid e dominar Carlo Ancelotti, o sr. Europa. Em 2011, também em uma semifinal de Champions, mas contra José Mourinho, todo mundo atribuiu a vitória do Barça sobre o time madrilenho a Messi, o gênio das quatro linhas. Agora, sem o argentino e sem nenhum gol do cometa Haaland, Guardiola despachou os merengues mais uma vez – depois de ter apanhado em algumas oportunidades, é verdade.
Além de ter chegado à sua quarta decisão no torneio de clubes mais importante do mundo, o comandante espanhol está muito próximo de conquistar a Premier League, o que já virou rotina para ele. Nem vou citar os troféus da Copa da Inglaterra ou Copa da Liga Inglesa, pois são competições muito pequenas perto do imenso currículo do treinador.
Manchester, que por muitos anos esteve sob domínio vermelho de sir. Alex Ferguson, está, definitivamente, sob novo comando. A cor dessa cidade agora é azul. E o canto desse “City” é o Guardiola.