Dois suspeitos estão presos, mas crime segue sem solução
Os assassinatos da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, e do motorista Anderson Gomes completam quatro anos nesta segunda-feira (14) e seguem sem solução.
A data foi marcada por ações e homenagens espalhadas pelo Brasil pedindo por justiça e cobram resultado da investigação.
Marielle Franco e Anderson foram mortos a tiros, por volta das 21h, em 14 de março de 2018, após participar no debate “Jovens Negras Movendo as Estruturas”, organizado pelo seu partido, o PSOL, no Rio de Janeiro A assessora de imprensa Fernanda Chaves que estava no carro com Marielle não foi atingida.
Prestes a completar um ano dos assassinatos, as investigações chegaram aos nomes de Ronnie Lessa, sargento reformado da Polícia, e o ex-PM Élcio Viera de Queiroz apontados, respectivamente, como executor de Marielle e Anderson, e comparsa que dirigia o carro que perseguiu Marielle. Os dois estão presos, mas ainda não submetidos a júri popular.