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Após aumento da multa pela Justiça, Stap encerra greve dos professores

greve dos professores
Foto: Rômulo Magalhães/Stap
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Assembleia aceitou proposta da Prefeitura de contemplar professores no reajuste salarial dos servidores, o que já ocorre anualmente

Em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira (5), o Stap (Sindicato dos Servidores de Guarulhos) encerrou a greve dos professores. Os manifestantes aceitaram a proposta da Prefeitura de contemplar os professores no reajuste geral do funcionalismo público, o que já ocorre anualmente.

A Prefeitura se comprometeu a aplicar o dissídio, ao menos, de 4,87%, com data-base em 1º de maio. Na opinião do Stap, isso contempla a adequação da cidade ao piso nacional do magistério. No ano passado, os servidores tiveram 2% de aumento salarial, que teve complemento de mais 2% em janeiro. O governo municipal aceitou compensar os dias parados dos grevistas.

Inicialmente, o Stap cobrava o reajuste de cerca de 5% para os professores que ingressavam na Prefeitura, o que daria um efeito cascata em toda a categoria, além de 20% de reajuste salarial para todo o funcionalismo. Dos 6 mil educadores, apenas pouco mais de 100 recebiam menos do que R$ 4,4 mil por mês.

Na noite de quinta-feira (4), o desembargador Décio Notarangeli, do Tribunal de Justiça de São Paulo, determinou o aumento da multa diária ao Stap de R$ 10 mil para R$ 200 mil por conta da manutenção da greve dos professores.

Com os 13 dias parados, o Stap terá que brigar na Justiça para se livrar da multa de R$ 130 mil pela realização da greve, apesar da adesão ter sido baixa. A maioria das escolas funcionou normalmente nas últimas duas semanas.

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