PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Anvisa cobra dados pendentes do Butantan e Fiocruz para concluir uso emergencial das vacinas

Coronavac
Foto: divulgação/Sinovac/Biotech
Compartilhe
PUBLICIDADE

Decisão sobre uso da Coronavac e da vacina de Oxford será no domingo (17)

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) cobrou, nesta quinta-feira (14), dados pendentes para a conclusão dos pedidos de uso emergencial das vacinas Coronavac e Oxford/AstraZeneca. A agência decide neste domingo (17) sobre o uso emergencial das duas vacinas.

 “Os dados complementares solicitados pela Anvisa e ainda não apresentados são essenciais e condicionantes à análise e à decisão técnica sobre as vacinas”, reiterou a agência.

O quadro da Anvisa sobre o andamento da análise das vacinas, atualizado nesta quinta (14), mostra que 25,82% dos documentos da Coronavac continuam pendentes de complementação, 33,26% estão em análise e 40,92% foram concluídos.

No caso da vacina de Oxford, 18,38% da documentação ainda está pendente, 49,02% continua em análise e 32,6% foi concluída.

Coronavac

O Instituto Butantan entrou com pedido de uso emergencial da vacina em 8 de janeiro. No dia seguinte, a Anvisa solicitou novos documentos ainda pendentes. “Essa análise estatística se refere aos resultados de eficácia dos ensaios clínicos fase 3 e às complementações das informações sobre o estudo de imunogenicidade na fase 3 dos estudos clínicos da vacina CoronaVac”, afirmou a Anvisa. 

Segundo o Butantan, as informações serão enviadas até amanhã, sexta-feira (15), pela equipe de ensaios clínicos da pesquisa.  

Vacina de Oxford 

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) pediu o uso emergencial à Anvisa em 8 de janeiro. A Anvisa cobrou o envio dos dados de comparabilidade, estabilidade e transporte.  

 A vacina é desenvolvida pela Universidade de Oxford com a farmacêutica AstraZeneca e contou com a colaboração da Fiocruz nos testes realizados no Brasil. 

PUBLICIDADE

TÓPICOS
Compartilhe
VEJA TAMBÉM