Ponto alto da abertura foi o ator Tony Ramos interpretando Roberto Marinho
Hoje inicio a minha coluna comentando os 60 anos da TV Globo comemorados na última segunda feira (28).
A produção foi impecável, com efeitos de luz na troca de cenários numa perfeita conexão com as grandes atrações da emissora, inclusive daqueles que não fazem mais parte da emissora.
A abertura da programação foi feita por William Bonner e Renata Vasconcellos numa descontração jamais vista desses profissionais na TV, onde também o ponto alto foi o ator Tony Ramos interpretando Roberto Marinho, o criador do Grupo Globo de Comunicação.
O destaque da exibição da programação pela TV Globo foi a apresentação simultânea das atrações que marcaram épocas na emissora, um ponto diferenciado em fazer televisão.
Entre os quadros apresentados que chamaram a atenção teve as principais vilãs das novelas exibidas pela emissora. Faltou Patrícia Pillar, que acabou sendo esquecida pela produção. Uma falha com muitas reclamações dos telespectadores.
Nos musicais, o destaque maior foi para Roberto Carlos, que interpretou duas músicas do seu repertório de sucesso, numa programação musical que teve ainda Fábio Jr, Xuxa, Gilberto Gil, entre outros.
Porém, a retratação do humorismo contou com as presenças de Fábio Porchat, Tatá Werneck e Cláudia Raia, que foram os destaques da apresentação.
Na citação da Teledramaturgia, a produção – inteligentemente – convidou Antônio Fagundes para relembrar a identificação do povo brasileiro com as novelas.
A audiência correspondeu a expectativa chegando a 17 pontos no IBOPE, números que representam um crescimento de 51% para o horário.
A bem da verdade, a consolidação da Rede Globo como a maior emissora de Televisão do país vem muito de encontro com a qualidade técnica de suas produções, com profissionais (considerados os melhores do mercado) que avaliam e a colocam como uma das mais importantes do mundo.
Frase Final: A hipocrisia nos revela o caráter de cada ser humano.