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Restos mortais de Juliana Marins chega no Aeroporto Internacional de Guarulhos

Restos mortais de Juliana Marins chega nesta terça-feira no Aeroporto Internacional de Guarulhos
Foto: resgatejulianamarins/Instagram
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Após desembarque, corpo será levado ao Rio de Janeiro

O cadáver da turista brasileira Juliana Marins, que morreu na semana passada, após um acidente no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia, chegará na tarde desta terça-feira (1º) no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em Guarulhos, de acordo com informações divulgadas pela companhia aérea Emirates.

O pouso tem previsão para as 17h15 no Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Em sequência, o corpo será trazido ao Rio de Janeiro. A AGU (Advocacia-Geral da União) informou que será realizada uma nova autópsia em até seis horas após a aterrissagem em território brasileiro para assim garantir a preservação do corpo.

Dentro dos planos da Emirates, divulgados na manhã de ontem, eram previstos a vinda do corpo de Juliana no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro de forma direta na tarde de quarta-feira (2).

 “A Emirates informa que, em coordenação com a família, novos preparativos foram feitos para o transporte do corpo de Juliana Marins, cidadã brasileira que faleceu na Indonésia. O corpo chegará em São Paulo no dia 1º de julho. A Emirates estende suas mais profundas condolências à família neste momento difícil”, informou a companhia aérea dos Emirados Árabes, por meio de nota.

A Emirates recebeu críticas por parte da família de Juliana por conta do fato do tempo levado para anunciar quando o corpo dela seria trazido de Bali, na Indonésia, já que a Emirates conecta o país asiático com o Brasil através de Dubai, nos Emirados Árabes.

A turista se acidentou caindo na cratera de Rinjani, um vulcão, na manhã de sábado (21). Após dois dias, na segunda-feira (23), o resgate localizou a brasileira por meio de um drone térmico que apresentou naquele mesmo dia que ainda estava viva ou pelo menos horas antes.

Porém, apenas no dia 24, um socorrista conseguiu alcançar a mulher, onde foi descoberto que ela havia morrido. O corpo foi resgatado no dia 25 e a autópsia feita na Indonésia comprovou que ela havia morrido entre 12 e 24 horas antes do corpo chegar ao hospital, vítima de hemorragia provocada por trauma contundente.

Juliana ainda ficou viva por cerca de 20 minutos depois da hemorragia inicial, segundo legistas. A AGU, no entanto, escolheu realizar uma nova autópsia no Brasil, a pedido da família de Juliana e da DPU (Defensoria Pública da União).

(Com informações da Agência Brasil)

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